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Tecnologia e produtividade

Pensando no tema da coluna desta semana, fiz algumas anotações em um bloco de notas do meu celular. Foi quando percebi que o meu ato em si poderia ser um artigo: o fato de eu ter tido uma ideia e depois anotá-la em um equipamento eletrônico foi o responsável pelo meu insight. Em outras palavras, foi uma relação clara entre tecnologia e produtividade.

O século XXI é o século da tecnologia. Muitos de nós éramos crianças ou pré-adolescentes quando achávamos um máximo o fato de um disquete, com menos de 3 mb, poder carregar documentos de texto. Em 2021, tente perguntar a alguma criança o que é um disquete. A resposta será um sincero “O que é isso?”. Pois é. Em duas décadas, o mundo evoluiu como nunca na história, a ponto de a tecnologia estar em tudo. Absolutamente tudo.

Carros, computadores, casas, até mesmo micro-ondas estão envolvidos por tecnologia, permitindo inclusive conexão com a internet. O mundo inimaginável no passado hoje é o mundo possível e necessário. No setor de negócios, então, é imprescindível. Nomes como Apple, Amazon, Mercado Livre, nuvem, se tornaram parte do nosso cotidiano. A produtividade no mercado de trabalho só ganhou com o avanço da tecnologia.

Pense só como tudo melhorou. O café, que antes era feito usando fogão e caneca, pode ser feito diretamente numa cafeteira rápida e barata; aplicativos como os do pacote Google permitem que uma quantidade infinita de informação seja compartilhada entre os colaboradores; videochamadas são feitas para que negócios sejam fechados no mundo todo sem que os envolvidos se desloquem obrigatoriamente. Com isso, custos podem ser reduzidos.

A difusão da tecnologia no mercado de trabalho também permitiu que jovens chegassem a postos de comando com novas ideias, alterando situações que antes eram vistas como imutáveis. Uma delas, por exemplo, é a possibilidade de jornada de trabalho flexível ou mesmo o trabalho remoto. Se o serviço é entregue, não é necessário haver uma cobrança intensa quanto ao fato de o colaborador estar de forma presencial, numa jornada de oito horas completas. Obviamente que nem tudo vale para todas as carreiras. Por ser ainda um período de aprimoramento e transição, nada é definitivo.

Vale ressaltar algo que já dissemos aqui em nossas reflexões: você pode não gostar de mudanças, mas deve estar preparado para elas. Se você é um colaborador, busque se aperfeiçoar para não ficar para trás. Se for empregador, atente-se ao que sua empresa necessita e capacite quem é liderado por você. Mesmo com a tecnologia, o diálogo é fundamental para a produtividade. Hoje, muitos não sabem o que é um disquete. Espero que no futuro saibamos isso e muito mais.

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